22 de fev. de 2012

Outras Ondas

























No livro Outras Ondas Fred d'Orey reune crônicas de sua autoria, que foram publicadas na Revista Fluir nos últimos anos. Para ele“surf é cultura, seja pela relação intensa que o surfista trava com a natureza, seja pelos encontros mágicos que o destino, às vezes, prepara”. Isso é integralmente verdadeiro, na minha opinião. A  fonte, abaixo transcrita, fala que os textos de Fred "extrapolam o mundo do surf e nos fazem pensar sobre nossa vida e o mundo com inteligência, graça, humor e muito estilo". 
Isso posto julgo ser obrigatória a leitura do Outras Ondas.
Publique-se. Registre-se e intimem-se.

limão siciliano, água e flores






































 A idéia deste arranjo eu achei na revistacasaejardim/blogpaodelo
Por acaso fiz um arranjo idêntico. Sempre uso jarra ao invés de vaso.
Agora vou adicionar os limões italianos! Ciao!

forminhas de doces e...

Que idéia fofa!

Fonte: http://revistacasaejardim.globo.com/ 

20 de fev. de 2012

Carmelitas amanhã



















Amanhã o bloco Carmelitas desfila na Rua Almirante Alexandrino, em Santa Teresa, a partir das 10h. O bloco foi fundado em 1990 por um grupo de amigos que jogava “pelada” e tomava cerveja no bairro. Além da paixão por futebol e cerveja, o que os uniu foi também a paixão pelo samba e pelo bairro de Santa Teresa. Na hora de escolher o nome, um dos amigos contou uma história sobre ter visto uma freira pulando os muros do convento para pular o Carnaval e para que a freira não fosse reconhecida deu-se o nome no plural e todos saem com véu. O Carmelitas faz parte da Sebastiana (Associação Independente do Blocos de Carnaval de Rua da Zona Sul, Santa Teresa e Centro da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro).

Sgt Pimenta


O bloco Sargento Pimenta levou hoje cerca de 60 mil fãs dos Beatles e de Carnaval ao Aterro do Flamengo para desfilar pela segunda vez, sucesso absoluto! A harmonia entre os 120 músicos da percussão e os 10 da banda embalou o públicou, que atendeu a pedidos, e durante “All you need is love” levantou os abanadores em formato de coração, e em “Here comes the sun” suspenderam os guarda-chuvas coloridos que o grupo havia pedido que os fãs levassem. O bloco já é considerado a maior festa beatlemaníaca do mundo.

bloco do Sargento Pimenta

18 de fev. de 2012

samba das carmelitas

Rio







































Bandas de carnaval de rua são a marca registrada da informalidade e descontração do carnaval carioca. Os foliões vão se juntando aos poucos, tomar um chopinho é sempre um bom pretexto para ficar um pouco mais com os amigos, aos quais vão se somando outros que chegam. Pronto! Esta é a formula para juntar um enorme grupo em uma grande festa que no caso das bandas, podem percorrer algumas ruas do bairro onde se localizam ou ficar no mesmo lugar a noite inteira, sempre com a garantia de que o divertimento é certo. Algumas bandas vendem camisas ou abadás a quem quiser participar como integrante, mas a grande maioria só tem a finalidade de ir juntando mais foliões por onde passar. Não perca a chance de sair atrás dessas verdadeiras passeatas de alegria, pois é gratuito!

Veja mais no http://rioshow.oglobo.globo.com/musica/eventos/blocos-de-carnaval-1534.aspx

Imagem do google

entrance



                                                              favoritos

12 de fev. de 2012

Cristovam Buarque do Brasil

















Durante debate em uma universidade nos Estados Unidos, o senador Cristóvam Buarque foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia. O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um humanista e não de um brasileiro.


Vejamos a resposta de Sua Excelência:

"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.

Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.

Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.

Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais.

Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano.

Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.

Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.

Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.

Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de comer e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.

Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa.

Só nossa!”




Cristóvam Buarque é educador. Um homem público. Um ser humano como poucos. É o Brasil que eu gostaria de ver, de viver, o da educação, da ética e do bom senso. Todos os alohas a este admirável brasileiro.

vasos



Fonte: Casa&Jardim

11 de fev. de 2012

bambu trançado & pufes de chita


Suspensa em toras de eucalipto, a cobertura da varanda é de telhas de plástico transparente com bambu trançado, que também forma o painel na lateral. Os pufes de chita têm tudo a ver com o clima de praia.

Fonte: Revista Casa&Jardim

9 de fev. de 2012

o amor aguarda vc ser feliz



















O amor, ao contrário do que pensa os afoitos canditados a amantes, não tem pressa... ele espera primeiro você ser feliz para só então surgir diante de você. Esta é sua condição inegociável, é pegar ou largar. Ser feliz é uma necessidade natural da alma e não uma meta traçada e planejada a ser alcançada. Não envolve estratégias, só sensações. A vida sempre acontece quando a gente não está preocupado em explicá-la. Quando perdemos tempo conceituando a vida, estamos deixando-a escapar.